terça-feira, 17 de março de 2009

A vida é um conceito muito amplo e admite diversas definições. Pode-se referir ao processo em curso do qual os seres vivos são uma parte; ao espaço de tempo entre a concepção e a morte de um organismo[1]; a condição duma entidade que nasceu e ainda não morreu; e aquilo que faz com que um ser vivo esteja vivo. Metafisicamente, a vida é um processo constante de relacionamentos.
A vida
Como é que sabemos se uma dada entidade é ou não um ser vivo? Seria relativamente simples avançar um conjunto prático de critérios se nos limitássemos à vida na Terra tal como a conhecemos (ver biosfera), mas mal abordamos questões como a origem da vida na Terra, ou a possibilidade de vida extraterrestre, ou o conceito de vida artificial, torna-se claro que a questão é fundamentalmente difícil e comparável em muitos aspectos ao problema da definição de inteligência.
Uma definição convencional-biológica
Por mais simples que possa parecer, ainda é muito difícil para os cientistas definirem vida com clareza. Muitos biólogos tentam a definir como um "fenômeno que anima a matéria".




Reino Monera


Reino protista
O Reino Protista ou Protoctista é um dos
reinos biológicos comumente reconhecidos e inclui os seres unicelulares eucariontes, como é o caso dos protozoários e das algas unicelulares e pluricelulares que não possuem tecidos verdadeiros, como é o caso das algas multicelulares.Eles são organismos unicelulares, com 0,01 a 0,5 mm de tamanho, muito pequenos para serem vistos sem um microscópio.Protistas são presentes em todos os ambientes aquáticos e terrestres, comumente sobrevivendo a períodos secos na forma de vida latente; alguns são parasitas importantes.
Os protistas apresentam-se nas seguintes formas:
Formas
aquáticas, anteriormente classificadas no Reino Plantae - as algas;
Organismos
amebóides semelhantes aos fungos - os mixomicetes e oomycetes;
Formas
unicelulares - os protozoários, geralmente divididos pela morfologia e locomoção em:
Flagelados (Ex. Euglena);
Sarcodíneos (Ex. Ameba);
Esporozoários (parasitas); e
Ciliados (Ex. Paramécia)
Thomas Cavalier-Smith divide o reino em dois subreinos:
Sarcomastigota e Biciliata.
Em sistemas de classificação mais antigos, os protozoários foram considerados um
filo do reino Animalia - Protozoa -, e as algas unicelulares e os mixomicetes foram colocados de plantas. Muitas formas foram colocadas em ambos os reinos e pesquisadas por zoólogos e botânicos. Eventualmente o reino Protista foi criado para classificar estas formas, com as classes de Protozoários referidas acima sendo promovidas a filos. Exceto pelos ciliados e oomicetes todos estes grupos são polifiléticos e frequentemente sobrepostos. Para além disso, os protistas em si aparentam ser parafiléticos aos outros reinos eucarióticos.
Tentativas mais recentes foram feitas para dividir os protistas em grupos mais genuínos baseados na ultraestrutura, química e características genéticas. Em novos sistemas de classificação estes são frequentemente tratados como reinos separados.
Thomas Cavalier-Smith propôs o reino Chromista para incluir grupos como as algas castanhas, as diatomáceas e os oomicetes.
Entretanto, há ainda muitas linhas diferentes de protistas cujas relações não são compreendidas. Muitos cientistas consideram agora os vários
clades de Protista como subgrupos diretos dos Eukaryotes, com a admissão de que não conhecemos ainda o suficiente sobre eles para arranjá-los em uma hierarquia. Estes vários clades são listados em nossa árvore evolucionária.